CONHECENDO PARA RESPEITAR

O DIFÍCIL NÃO é impossível.Quem vive para o que der e vier,sabe que semeando a boa semente,ainda que seja pela umidade das lágrimas, um dia verá nascerem as plantas. Pode mesmo acontecer que os outros não valorizem o quanto custou esse trabalho. Não faz mal:Você se comprometeu pelo ideal do bem. Não importa também se, nesse esforço, tropeçou e caiu, pois é aos que tombam na luta que se costuma chamar de heróis. Apenas o que se lhes pede é o testemunho daPERSEVERANÇA.(Extraído do livro 100 dicas para viver melhor)Autor: (Gianfrancesco T. Venturin)

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A Deficiência Visual: as dificuldades da inclusão e as propostas para que esta ocorra sem prejuízo para o deficiente.

Tema: A Deficiência Visual: as dificuldades da inclusão e as propostas para que esta ocorra sem prejuízo para o deficiente.

Segundo a Constituição Brasileira, todo brasileiro tem direito a educação, diante disso vivenciamos uma era com muitos divergências, conflitos e ideais diferentes quanto ao ingresso de alunos com algum tipo de deficiência na escola, quando a constituição declara que a educação é para todos ao meu ver esse princípio só se evidencia nas escolas com um tratamento igual para todos e não só para os considerados normais, mas para que ocorra essa igualdade de direito, a escola de nosso país tem que se reestruturar e se modernizar juntamente com nosso professores se qualificando e aperfeiçoando suas práticas. Essa inovação implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas a todos os níveis.
Apesar da existência de leis assegurando tais inclusões, muitas de nossas escolas não estão atendendo os alunos com algum tipo de deficiência, justificando o despreparo de seus professores e falta de infra-estrutura e em outros casos falta de equipamento, acredito que isso já está começando a se resolver, pois o MEC já disponibiliza para as escolas interessadas recursos tecnológicos para subsidiar o professor quanto ao seu uso em sala de aula, hoje conhecemos como sala de inclusão onde esta salas estão equipadas com diversos equipamentos para uso dos deficientes.
De um lado, há os que defendem o direito de todo deficiente de estudar com outras crianças e acreditam que isso levará a uma abertura da escola à diversidade, mudando a educação no País. Do outro, estão tradicionais associações que mantêm escolas especiais e afirmam que certos graus de deficiência não permitem a inclusão. Para elas, também não há preparo de professores e estrutura na rede pública de ensino para receber todos esses novos alunos.

Vejamos alguns relatos abaixo extraído de alguns textos referente ao assunto:

Alheios à discussão teórica, os pais se dizem assustados. "Eu tenho o direito de escolher a escola do meu filho", afirma a professora aposentada Carmem Luiza Cestari, mãe de Tales, que tem síndrome de Down e outras complicações que o impedem de falar. O menino, de 16 anos, está sendo alfabetizado em escolas da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) em Batatais, interior do Estado, onde há cerca de 15 alunos por sala. "Não quero que ele seja apenas um número na escola, quero que ele progrida", diz a mãe.
As Apaes e outras entidades oferecem ensino até a 4.ª série e depois disso organizam aulas profissionalizantes, além do atendimento com psicólogos, fonoaudiólogos e outros profissionais da área de saúde.
Karen Cristina, de 16 anos, pediu e a mãe a tirou da escola regular e a levou de volta à Apae. "A professora chegou a dizer que ela não tinha condições de estudar lá", diz a mãe, Maria Aparecida dos Santos. A menina tem dificuldade para se locomover e a escola exigia que uma irmã ficasse ao lado dela para ajudá-la. "Ela deixava de comer a merenda porque não tinha quem a levasse."
Essa demonstração é simplesmente o quadro real em nossas escolas, caros colegas pretendo fazer uma entrevista com a responsável pela inclusão de nossa cidade para mostrar mais casos ocorridos em nossas escolas, mas eu tenho presenciado muitos fatos ocorridos em escolas com estes conflitos abordados, professores, diretores e coordenadores muitas vezes cada um com uma postura.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixem aqui seu comentário sobre o trabalho abaixo apresentado.