CONHECENDO PARA RESPEITAR

O DIFÍCIL NÃO é impossível.Quem vive para o que der e vier,sabe que semeando a boa semente,ainda que seja pela umidade das lágrimas, um dia verá nascerem as plantas. Pode mesmo acontecer que os outros não valorizem o quanto custou esse trabalho. Não faz mal:Você se comprometeu pelo ideal do bem. Não importa também se, nesse esforço, tropeçou e caiu, pois é aos que tombam na luta que se costuma chamar de heróis. Apenas o que se lhes pede é o testemunho daPERSEVERANÇA.(Extraído do livro 100 dicas para viver melhor)Autor: (Gianfrancesco T. Venturin)

domingo, 6 de dezembro de 2009

O SOROBAN




  • Soroban ou Sorobã


  • O nome Soroban (com "N") foi trazido ao Brasil por imigrantes japoneses no começo do século XX. Originalmente Kambei Moori leva para o Japão o Suan Pan (ábaco chinês) e um pequeno manual, iniciando os seus estudos sozinho com este instrumento. Em 1622 publica o seu primeiro livro "Embrião do Soroban".


    No Brasil, em 1949, Joaquim Lima de Moraes, adapta o Soroban para uso de cegos, após aprender a técnica ensinada por imigrantes japoneses, abrasileirando o termo para Sorobã.


    Então temos dois modelos no Brasil:



    • - Soroban: para videntes (como chamamos os dotados de visão);

    • - Sorobã: o mesmo, mas adaptado para deficientes visuais.

    Ambos podem ser utilizados, e os cálculos são praticamente realizados de forma igual nos dois modelos. A manipulação no Soroban (com "N") é mais rápida pois as contas correm livremente, diferentemente do Sorobã, onde as mesmas são presas, mas ambos geram uma aptdão em comum: o cálculo mental.


    No Brasil, pelo Sorobã ter substituído o Cubarítmo nas aulas de cáculo, a mídia menciona o ábaco japonês, Soroban, como exclusividade para deficientes visuais. Pretendemos aqui deixar bem claro que trata-se de um instrumento extremamente útil para AMBOS, inclusive videntes.

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